Os dragões, meus filhos — principiou o
pai-veIho —, são um grupo de espíritos advindos de outros orbes, reencarnados
em tempos longínquos, na Atlântida e Lemúria. Sua estranha ética não pode ser
avaliada mediante os valores das religiões da Terra, pois sua história é
anterior à história das civilizações terrestres. Tentam impedir o progresso da
humanidade a qualquer preço, pois sabem que estão fadados a um novo degredo
para mundos ainda inferiores. Suas maquinações ocupam-se mais do campo
geopolítico e estratégico em âmbito internacional; interessam-se, sobretudo,
pelas idéias e instituições de referência mundial, ao invés de enfocar pessoas
ou instituições religiosas. Procuram impedir tudo e todos que contribuem para o
avanço da moral, do progresso e do bem. Não se manifestam nas reuniões
mediúnicas atualmente realizadas nos movimentos espiritualistas, pois ainda os
irmãos encarnados não estão preparados para enfrentar espiritualmente e
tecnicamente esses seres de mais baixa vibração e mais alta periculosidade.
Talvez devido à presença de Pai João de Aruanda, comportávamo-nos agora como os mais corajosos dos imortais. Aguardávamos atentos aquilo que o representante dos dragões faria, naquele desolado mundo, ou então, que retornasse para onde viera, possivelmente levando após si a escuridão, o miasma t a maldade que irradiava de sua aura. Mas era uma maldade diferente da que se vê nos homens; era de uma natureza que nem nós mesmos poderíamos compreender. Era algo simplesmente cósmico, que existia numa dimensão transcendente, atemorizante.
PORQUE DE TANTA MALDADE??
Os dragões, por outro lado, dispõem de uma energia mental ainda desconhecida pelos humanos encarnados. Com essa energia, somada a vontade e disciplina férreas, colocam-se ao abrigo dessas radiações, emitidas pelos elementos pressurizados e altamente radioativos desta região, no interior da Terra. Embora todo o esforço por parte dos dragões, não podem evitar a deformação gradual de seu perispírito, devida preponderante, mas não exclusivamente, ao adiamento milenar do processo reencarnatório."
Um senso de profundo respeito nos dominou a todos, principalmente a mim e ao médium Raul, assim que miramos um espírito verdadeiramente milenar, talvez — quem sabe? — representante de um mundo perdido na amplidão, agrilhoado, jungido ao planeta, em suas dimensões mais sombrias, tão sombrias que eram relativamente mais densas do que o umbral conhecido pelos estudiosos espíritas.
Era um dos legendários dragões, remanescentes de um evento cósmico, catastrófico.
Continuando com sua fala, nosso guia espiritual, Pai João, trouxe mais uma contribuição:
— Esses espíritos da falange dos dragões geralmente estão impregnados de um sentimento de culpa muito forte. São seres revoltados por terem sido banidos de seus mundos de origem; enfurecidos por saber que tudo progride e que não haverá lugar para eles na Terra, pois serão em breve degredados para outros orbes. Urna vez que repelem com veemência a reencarnação, adiando-a indefinidamente, se ressentem da força da gravidade terrestre, que ocasiona um fenômeno de atração das células astrais de seus corpos, em direção ao núcleo planetário. Sem mencionar o natural arrastamento para o útero materno, a que seus corpos espirituais estão sujeitos, força contra a qual devem opor resistência incessante, a fim de manterem-se onde estão. Como rechaçam essa oportunidade há longo tempo, não há mais, para eles, condições de renascer aqui, no planeta Terra, porque se distanciaram enormemente do contexto histórico-cultural e em vista da infestação que acomete seu organismo, irremediável, considerando- se os recursos terrenos. Sendo assim, aguardam inquietos, profundamente infelizes e inconformados, o momento irredutível do expatriamento sideral.
Fonte: Livro: Legião - Robson Pinheiro - Cap.: 9
Talvez devido à presença de Pai João de Aruanda, comportávamo-nos agora como os mais corajosos dos imortais. Aguardávamos atentos aquilo que o representante dos dragões faria, naquele desolado mundo, ou então, que retornasse para onde viera, possivelmente levando após si a escuridão, o miasma t a maldade que irradiava de sua aura. Mas era uma maldade diferente da que se vê nos homens; era de uma natureza que nem nós mesmos poderíamos compreender. Era algo simplesmente cósmico, que existia numa dimensão transcendente, atemorizante.
PORQUE DE TANTA MALDADE??
Os dragões, por outro lado, dispõem de uma energia mental ainda desconhecida pelos humanos encarnados. Com essa energia, somada a vontade e disciplina férreas, colocam-se ao abrigo dessas radiações, emitidas pelos elementos pressurizados e altamente radioativos desta região, no interior da Terra. Embora todo o esforço por parte dos dragões, não podem evitar a deformação gradual de seu perispírito, devida preponderante, mas não exclusivamente, ao adiamento milenar do processo reencarnatório."
Um senso de profundo respeito nos dominou a todos, principalmente a mim e ao médium Raul, assim que miramos um espírito verdadeiramente milenar, talvez — quem sabe? — representante de um mundo perdido na amplidão, agrilhoado, jungido ao planeta, em suas dimensões mais sombrias, tão sombrias que eram relativamente mais densas do que o umbral conhecido pelos estudiosos espíritas.
Era um dos legendários dragões, remanescentes de um evento cósmico, catastrófico.
Continuando com sua fala, nosso guia espiritual, Pai João, trouxe mais uma contribuição:
— Esses espíritos da falange dos dragões geralmente estão impregnados de um sentimento de culpa muito forte. São seres revoltados por terem sido banidos de seus mundos de origem; enfurecidos por saber que tudo progride e que não haverá lugar para eles na Terra, pois serão em breve degredados para outros orbes. Urna vez que repelem com veemência a reencarnação, adiando-a indefinidamente, se ressentem da força da gravidade terrestre, que ocasiona um fenômeno de atração das células astrais de seus corpos, em direção ao núcleo planetário. Sem mencionar o natural arrastamento para o útero materno, a que seus corpos espirituais estão sujeitos, força contra a qual devem opor resistência incessante, a fim de manterem-se onde estão. Como rechaçam essa oportunidade há longo tempo, não há mais, para eles, condições de renascer aqui, no planeta Terra, porque se distanciaram enormemente do contexto histórico-cultural e em vista da infestação que acomete seu organismo, irremediável, considerando- se os recursos terrenos. Sendo assim, aguardam inquietos, profundamente infelizes e inconformados, o momento irredutível do expatriamento sideral.
Fonte: Livro: Legião - Robson Pinheiro - Cap.: 9
O livro Legião é muito bom mesmo, não só ele mais toda a trilogia.
ResponderExcluirEm meus trabalhos mediúnicos tenho-me defrontado com esses seres de baixa vibração e de poder mental extremamente forte, porem já virou habito enfrenta-los, pois a necessidade de buscar irmãos perdidos e subjugados por esses irmãos que insiste em querer defrontar a força Divina, é necessário como eu e muitos outros irmãos que serve a Cristo trazer o equilibrio para os seres do planeta terra, com a ajuda de Pai João e muitos outros pai veio e caboclos, no caminho do bem e da fraternidade planetária. Os tempos estão chegando, e cada dia que passa estamos indo muito mais fundo e encurralando esses seres, e desmanchando suas maldades, libertando o que estão subjugados por eles pela força e pela maldade. muitos espiritos encarnados hoje, que ja passaram pelas dimensões abissais, estão hoje seguindo o caminho e os ensinamentos de Cristo, e pressionando os seres do mau a escolha de se decidir, ou fica ou vai! mais aqueles que ainda estão escondidos causam serios problemas aos encarnados e espíritos no orbi terreno, pesso a todos a fé ferrenia a confiança e a reforma intima sem culpa, pois todos podem começar hoje mesmo. Abraços Fraternos;
ResponderExcluirCorpo de Luz
Lembrando Amigos, que os caboclos, os pais velhos, as mães velhas, os exus e as pombagiras atuam nessas áreas, guardando zelando, guerriando com esses seres trevosos todos os dias.
ResponderExcluirÉ necessário muito ensinamento dos nossos guias para ajudá-los com confiança em nós mesmos, doar energia para eles vencerem as batalhas é muito sério.