Pesquisar este blog

Canal Médiuns

Linha do Oriente


A Linha do Oriente, ou dos Mestres do Oriente, é parte da herança da Umbanda, com elementos de um passado comum, berço de todas as magias e alicerce básico das religiões.Entre todos os povos do oriente, desde a mais remota antiguidade, há uma sólida e autêntica tradição esotérica, dita a sabedoria oculta dos patriarcas, os mistérios religiosos dos povos antigos, que só tem chegado até nós em pequenos fragmentos.

A Linha do Oriente abrigou as diversas entidades que não se encaixavam nas matrizes indígena, portuguesa e africana, formadoras do povo brasileiro. Essas entidades preservam conhecimentos milenares; são sábios que ajudam seus irmãos encarnados, independentemente de sua origem religiosa; são espíritos que não encarnam mais, mas que querem auxiliar os encarnados e desencarnados, em sua evolução rumo ao Divino, pois quem aprende tem que usar o que aprendeu. Os mais altos conhecimentos esotéricos da antiguidade são conhecidos, no plano astral, pelas entidades que se manifestam nessa  Linha. São conhecimentos magísticos e espiritualistas desaparecidos no plano material e preservados no astral, mantidos com essas entidades, cada qual com o que era sabido na religião de seu povo. A Linha do Oriente tem enviado uma quantidade imensa de espíritos para a Corrente Astral de Umbanda. São entidades que vêm com a missão de humanizar corações endurecidos e fecundar a fé, os valores espirituais, morais e éticos no mental humano.

Diversos templos umbandistas não têm por hábito trabalhar com essa linha, talvez por desconhecerem os benefícios que os povos ligados às suas diversas falanges podem nos proporcionar. Se as evocarmos, com certeza seus guias nos darão a cobertura e as orientações necessárias e os consulentes poderão usufruir de seus magníficos trabalhos, principalmente relacionados à cura, campo em que gostam de atuar. A Linha do Oriente é regida por Pai Oxalá, irradiador da fé para a dimensão humana, e por Pai Xangô, fogo e calor divino, com entidades atuando nas irradiações dos diversos orixás. Tem como patrono um espírito conhecido, em sua última encarnação, como João Batista, irradiador de muita luz, sincretizado com Xangô do Oriente e conhecido como Kaô. Era primo-irmão de Jesus Cristo e o batizou nas águas do Rio Jordão e tem o comando dos povos do oriente, onde se manifestam espíritos de profetas, apóstolos, iniciados, cabalistas, anacoretas, ascetas, pastores, santos, instrutores e peregrinos. A Linha do Oriente, apesar de não ser oriente no sentido geográfico, popularizou-se e teve seus momentos gloriosos no Brasil nas décadas de 50 e 60, ocasião em que as tradições orientais budistas e hinduístas se firmaram, entre os brasileiros praticantes de modalidades ligadas ao orientalismo. Espíritos falando nomes desconhecidos por nossa gente, que tiveram encarnações como indianos, tibetanos, chineses, egípcios, árabes e outros, incorporavam nos terreiros do Brasil, ao lado das linhas de ação e trabalho dos caboclos e pretos-velhos, sem esquecermos os espíritos ciganos.

A Linha do Oriente ou Linha dos Mestres do Oriente ainda está atuante e beneficiando aqueles que a invocam e a oferendam. A saudação para essa linha é “Salve o Povo do Oriente!”. Alguns usam saudar como “Kaô”! (João Batista) e também “Salve o Povo da Cura!”.


Escrito por Mãe Lurdes de Campos Vieira  (site sete luzes divinas)

Os Iluminados Instrutores Espirituais que Vieram a Terra


 Não há dúvida de que Buda é um Instrutor de alta categoria espiritual, cujos ensinamentos extinguem as ilusões da mente e livram o homem do temor da morte. Ele também procurou confortar os desanimados, erguer os fracos e consolar os aflitos, pois sua mensagem tinha algo da "Boa Nova" pregada por Jesus. Jovem e príncipe, Buda não hesitou em renunciar aos fulgores e prazeres da corte de Kapilavastu, a fim de procurar a verdade redentora da vida humana. Ele advertiu que "a glória do mundo é como uma flor esplêndida pela manhã e murcha à tarde".


     Sua alma entristeceu-se diante das desilusões e das dores da existência humana, em que nada é duradouro e tudo termina aparentemente sob a laje fria da tumba. Depois de usufruir dos prazeres e do conforto próprios de sua estirpe real, ao tomar contato com as realidades do mundo além dos muros dourados da sua corte, ele viu em torno de si o nascimento e a morte, o fausto e a decadência, a vida e a dissolução da matéria. Em todas as atividades do mundo, Buda verificou o desejo e a decepção, o medo da dor e o medo da morte, a paixão e a frustração, o poder efêmero, a juventude fugaz, a velhice acumulada de sonhos desfeitos ou remorsos crepitantes. As glórias do mundo encerravam-se no subsolo da sepultura terrena.

    Espírito sadio e de alta estirpe sideral, não se consumiu no pessimismo e na descrença, nem se abateu diante do enigma triste da vida humana. Sua alma mereceu os louvores do Senhor, porque pesquisou, descobriu e ensinou que, embora "as coisas mudem sem cessar, há sempre uma verdade oculta e imutável, que dá realidade a essas mesmas coisas".


    Assim, a verdade estaria em tudo: na pedra, na planta e no animal, embora inconscientes. Porém, quanto ao homem, este já se "sente", já "sabe" da verdade, porque ele tem consciência de ser, de existir e de pensar. A razão dá-lhe um sentido nítido da vida; tem a consciência do eu; porém ainda engendra o egoísmo, a injustiça e a iniqüidade até descobrir que, acima do "eu inferior", forjado no mundo transitório das formas, existe o Eu Superior, espiritual e eterno, portanto a Verdade. E que, enquanto tudo é miséria no mundo de "Samsara"(Termo sânscrito, significa literalmente "ação de vagar";é a transição e a mutação contínuas; a passagem pelos mundos transitórios, que é o físico, o astral e o próprio mental, causa fundamental dos renascimentos na matéria e do sofrimento pela ignorância da verdade da vida espiritual), a Verdade proporciona a paz de espírito depois que ele vence o erro e "mata" o desejo, alcançando o "Nirvana"(É o oposto de Sansara; é um estado perene de consciência desperta, o autoconhecimento que liberta. Não é um estado de aniquilamento do ser, como a gota d'água se funde no oceano; porém, um estado de plena consciência espiritual; é a vida do Espírito liberto das limitações do tempo e do espaço, com o direito de trânsito livre no Infinito).

    Embora considerando-se a magnitude filosófica de Buda e sua passagem messiânica pela Terra, Jesus viveu toda sua existência subordinada ao Supremo Ideal de servir a humanidade sofredora; afora alguns momentos prazenteiros, que teve em sua infância, passou pela Terra em constante angústia e piedosa aflição por todo o sofrimento alheio.

    Enquanto os seus precursores ainda manifestavam "desejos" e se envolviam no "Maya", ou na ilusão de alguns prazeres da vida humana, Jesus foi absolutamente imune a qualquer apelo ou tentação da matéria. Eles só se devotaram ao messianismo da redenção e do esclarecimento do homem terreno, depois de experimentarem as seduções da vida carnal.

    Porém, o filho de Maria e José, desde o berço até à cruz, viveu na mais completa pobreza e entregue exclusivamente à tarefa de liberar os terrícolas das algemas do pecado. Buda e outros iluminados instrutores espirituais do Oriente saíram em busca da Verdade, depois de algumas desilusões da vida do mundo e quase preocupados com uma solução pessoal.

    Jesus, no entanto, desde sua infância viveu indiferente à sua própria felicidade, pois os seus sonhos e ideais só objetivaram a ventura alheia. Jamais ele procurou solver os mistérios da vida humana para contentar sua própria ansiedade. Todas as suas iniciativas visavam ao bem do próximo. Não era um filósofo aconselhando diretrizes extemporâneas, nem legislador enfileirando leis e punições para a atarantada humanidade, mas sim o companheiro, amigo fiel e generoso, que vivia minuto a minuto aquilo que ensinava e oferecia a própria vida em favor dos humildes e desgraçados. Considerava a humanidade a sua própria família.

    Moisés desposa a filha de um sacerdote mediasita e vive até 120 anos usufruindo os bens da vida humana. Zoroastro alcança honrarias na Terra e casa-se três vezes. Confúcio casa-se aos 19 anos, torna-se Ministro da China e desencarna aos 73 anos de idade, após alternativas de glória e de honras políticas. Finalmente, o próprio Buda, educado entre os prazeres e os fulgores da corte de Kapilavastu, casa-se com a bela prima Yosadara . Deixa o lar aos 29 anos e depois de longas meditações encontra a Verdade espiritual aos 35 anos, sob uma árvore de bô. Entretanto, Jesus, nascido em paupérrimo lar operário e participando de árduo serviço doméstico, sem a possibilidade de cultura que muitos precursores haviam recebido nos palácios afortunados, sente essa mesma Verdade Espiritual desde a infância, vive-a integralmente até o sacrifício na cruz.

    Embora oriundo de altas esferas angélicas, nem por isso o instinto natural do sexo humano deixou de acicatar o corpo jovem de Jesus, assim como a planta selvagem insiste e tenta dominar, com sua força agressiva, o enxerto da muda superior. No entanto, ele matou o desejo carnal e venceu o próprio "Maya", a Ilusão da vida humana, que Buda só fez aos vinte e nove anos, depois de desiludido dos prazeres do mundo e impressionado pelas chagas e mazelas do seu povo. Jesus, no entanto, foi casto durante toda sua vida, pois viveu uma só emoção, acalentou um só pensamento e teve um só desejo; a felicidade do próximo! Buda, embora fosse também um excelso e genial instrutor espiritual, primeiramente contentou os desejos do corpo e os bens do mundo. O seu messianismo, na verdade, iniciou-se depois da saturação dos seus sentidos físicos. Jesus, no entanto, subordinou toda sua existência ao ideal incessante de promover a felicidade dos homens. Sem dúvida, não houve desdouro para Buda, pelo fato de ter casado e procriado e só sentir-se desperto pelo fogo sagrado da vida espiritual depois que conheceu as dores e as ilusões da vida humana. No entanto, ninguém jamais foi tão heróico, puro e honesto na doação de sua vida ao próximo, como fez Jesus.

    Os iluminados que antecederam Jesus quase sempre foram de aspectos vigorosos e tipo bem nutridos, que pregaram a sabedoria com certo otimismo espiritual, sem muitas hostilizações do meio e dos homens, ao passo que o Mestre Galileu atravessou sua época qual junco batido pelos ventos gélidos das ingratidões humanas. Ele era um perfil delicado, tipo de anjo semifebril e angustiado no exílio terreno, a refletir em seu olhar as dores do mundo, a ignorância, a hipocrisia e a maldade dos homens. Diz a biografia de Buda que ele caiu em meditação e expirou tranqüilamente, depois de ter dito: "A destruição é inerente ao todo composto; porém a Verdade durará sempiternamente. Trabalhai com afinco por vossa libertação!"Jesus, no entanto, expirou na cruz, entre dores e sofrimentos acerbos, mas reunindo suas forças derradeiras e malgrado ser a vítima inocente da maldade humana no arremate de uma existência de incondicional amor aos homens, expressou-se assim:"Pai! Perdoai-lhes, porque eles não sabem o que fazem!"

    Em verdade, ele carregou nos ombros o fardo das mazelas humanas, enquanto a maioria dos gênios, sábios e santos tecia suas mensagens libertadoras no silêncio amigo do lar, no refúgio da Natureza ou no ambiente inspirativo dos conventos e das instituições fraternistas. Jesus gravou suas idéias e pensamentos ao vivo, dia a dia, minuto a minuto, sob o sol ardente, sob a chuva copiosa ou na terra escaldante; junto aos mendigos, prostitutas e publicanos; entre os leprosos, chagados e loucos. Os pobres, os miseráveis e os desesperançados foram a argamassa de sua edificação espiritual.

    Indiscutivelmente, o Mestre Jesus foi o Espírito de maior quilate jamais pousado na Terra, pois desde o seu nascer até morrer, ele viveu exclusivamente a idéia crística, representativa da Verdade e da Vontade do Pai.

    Jesus, tendo sido o sintetizador do ensino desses precursores, não veio, pois, criar coisas novas ou destruir coisas velhas, mas simplesmente consolidar o velho e puro ensinamento sempre latente na tradição religiosa dos templos. No próprio Sermão da Montanha ele o confirma, lembrando que não viera destruir os profetas, mas confirmar o que eles haviam dito. Isto quer dizer que seus ensinamentos devem ser aceitos incondicionalmente, despidos de vícios, de distorções, de dogmas, de prescrições ou de liturgias, pois representam uma libertação completa do modo de pensar e de viver.

    É óbvio que tudo o que já haviam dito Manu, Antúlio, Numu, Orfeu, Hermes, Rama, Zoroastro, Krishna, Buda, FoHi, Lao-Tse, Confúcio, Moisés, Pitágoras, Platão, Sócrates ou Maomé, ele o fez protestando veemente contra os aparatos cerimoniais e o exaustivo simbolismo, que sufocam a beleza pura do ensno doado pelo Alto. Seu olhar espraiou-se pelo mundo e mergulhou no passado, verificando, com tristeza, que a sementeira generosa do ensinamento divino era sempre asfixiada pelos homens com o luxo nababesco dos santuários faustoseos e dos sacerdotes que viviam da idolatria de todos os tempos. O seu Evangelho está implicitamente exemplificado no seu modo de amar e de viver. Aquele contínuo silêncio e o seu estoicismo ante a inutilidade de reagir contra a estupidez humana falam-nos com mais força do que a multiplicidade de palavras sentenciosas que lhe quiseram atribuir, copiando-as da boca de outros iniciados menores. A força eterna de Jesus - já o dissemos - situa-se fundamentalmente na sua incondicional proteção à pobreza, à desgraça, à infelicidade humana. Basta isso para reavivar-lhe novamente a beleza crística, pois o mundo desgraçado de hoje já compreendeu que só o Amor de Jesus o salvará!

Livro Sublime Peregrino - Ramatís

Como Reconhecer uma Fascinação

Normalmente o médium fascinado tende a se apresentar como alguém especial, pra dar mais “validade” as informações que ele traz. Seja como alguém que pertence a uma “casta especial” de guerreiros invencíveis da luz do universo, seja como um dos maiores magos negros de todos os tempos, seja como um ex faraó e o caso mais comum: como um ex ápostoloA quantidade de gente do meio espiritualista que acha que foi Pedro, Paulo ou outro dos apóstolos é realmente preocupante.

Nos textos de um médium fascinado é facilmente observada uma grande carga de ego, ou seja, o texto ou mensagem não tem como objetivo principal trazer alguma mensagem edificadora (mesmo que traga em poucas linhas ou ainda cercada de alguns sofismas, ou seja, verdades envoltas a pequenas mentiras)mas tem como objetivo primordial exaltar a pseudo-força espiritual do médium, o colocando como alguém superior, como o salvador, aquele que tem o conhecimento pra “salvar” os seus “seguidores”. 

Sempre que leio algum médium, sobretudo aqueles conhecidos pelos relatos de viagens astrais, falarem que derrotaram falanges de milhares de magos negros ou centenas de dragões tão somente levantando as mãos ou se apresentando como membros importantes de exércitos de “exús” (os guardiões), fica fácil perceber como tem médium e canalizador presa fácil da própria vaidade e do próprio ego. 

Grandes médiuns, no sentido moral (que é o verdadeiramente importante) jamais se apresentarão como algum figurão do passado, mesmo que tenham sido. Um dos casos mais célebres e conhecido por poucos, que foram pesquisar as informações de Emmanuel nos registros akáshicos, é que Chico Xavier não foi na época de Jesus uma menina leprosa. Aliás, o apóstolo da caridade nascido no Brasil sempre fez questão de se apresentar de forma humilde, ocupando seu tempo em divulgar a doutrina da caridade e não em chamar os holofotes para a própria personalidade.

Outras idéias estranhas são facilmente percebidas em textos de médiuns/ canalizadores fascinados: destruição completa do planeta Terra, resgates em massa por naves extraterrestres após essa suposta destruição e o pior de tudo: que a próxima geração ou “raça” (uns falam em quinta, sexta, sétima raça que o parta) será de homens brancos, altos, esguios, com a “desculpa” de que esse é o tipo de “raça” que existe em outro planeta. Essas idéias de uma próxima raça, somente composta por brancos de olho claro lembra muito um triste período da historia da humanidade chamado nazismo. Aliás, o próprio discurso é bem semelhante: é preciso destruir toda a Terra para que então venha a “raça superior” que curiosamente tem características bem semelhantes a “raça superior” que Hitler apregoava, ou seja, é um verdadeiro absurdo. Essas idéias estão claramente vindas de magos negros que as usam sob uma nova roupagem de “ETs salvadores”, “destruição do globo” e “raça superior branca vinda de outro mundo” pra que essas velhas idéias horrendas sejam aceitas no meio espiritualista e por canalizadores/médiuns desavisados.

Outra questão é sobre os mestres ascensos. Sem dúvida existem, assim como possuem outros nomes, como mentores, espíritos de luz, enfim, a classe de espíritos de moral superior que se preocupa em auxiliar a Terra. Mas será que a maioria deles se apresentaria como pessoas brancas de olhos claros? A grande maioria das pinturas e gravuras sobre mestres ascensos, mais de 90% mostra sempre o mesmo padrão: seres alvos, altos, de olhos claros. Inclusive se observarmos algumas figuras desses mestres veremos que apresentam um olhar estranho, uma aparência que não mostra amor, bondade, porque simplesmente muitos desses espíritos que se apresentaram como mestres eram na verdade magos das trevas travestidos de anjos de luz. Podemos observar isso pelas expressões abaixo:




Reparem bem nesse suposto retrato do mestre ascenso Seraphis Bay ( digo suposto, pois certamente não é ele que apareceu pro médium  que desenhou essa figura). Reparem na expressão, no olhar, até certo ponto malicioso. O espírito que aí se manifestou não é um mestre ascenso, mas claramente um mago das trevas matreiro travestido de espírito de luz. Outro exemplo:

O que dizer do olhar "vidrado" do terceiro no canto superior direito? Esse tipo de olhar é técnica das mais rasteiras utilizadas por aprendizes e asseclas de magos das trevas para tentar emanar pulsos hipnóticos através do olhar visando alienar os mais incautos. Essas sete criaturas aí retratadas podem ser qualquer coisa, menos espíritos de luz.

Normalmente um espírito de luz se manifesta pra médiuns videntes em formas simples, seja a de um idoso com roupas simples, a de um homem comum com trajes simples, um preto velho. Essas aparições em massa de pessoas altas, de olhos claros é claramente a tentativa de implantar no inconsciente das pessoas que ser alto, de pele e olhos claros é sinônimo de evolução; estão totalmente erradas.

De posse dessas informações, possamos todos nós analisar com muito critério cada texto mediúnico, cada relato ou cada canalização, observando se existem esses padrões, pois é somente exercendo um filtro individual que cada um poderá reter o que é bom e descartar as informações que não trazem utilidade, até porque uma das técnicas mais comuns dos magos negros é utilizar sofismas, ou seja, trazer várias pequenas mentiras no meio de grandes verdades. Muita atenção e análise profunda e racional, de qualquer texto que for apresentado, pois nenhum médium ou canalizador está livre da possibilidade de um dia sucumbir ao próprio ego e a própria vaidade, comprometendo assim a missão a ele confiada.






Fonte: José Alencastro

Dragões e Magos Negros (parte I)

Dragões e magos negros, ditadores do abismo e senhores da escuridão, ultimamente estão sendo feitos amplos estudos sobre esses espíritos. Os primeiros relatos surgiram com a obra de Ranieri (amigo pessoal do Chico Xavier) conhecida como “O Abismo”, depois tivemos algumas outras obras, das quais eu acredito serem muito importantes os livro “Erg, O Décimo Planeta” do Roger Feraudy (que aponta o auge dos eventos catastróficos na Terra para bem próximo de 2036), além da trilogia do Robson Pinheiro “Legião”, “Senhores da Escuridão” e “A Marca da Besta”. Mostrando também um panorama dessas entidades, dois livros do Roger Paranhos “Atlântida no Reino da Luz” e “Atlântida no Reino das Trevas”. Obras de suma importância para conhecer esses seres. Vamos então começar analisando quem são Dragões, magos negros bem como o exílio planetário de Capela, o exílio após a destruição de Erg, bem como o atual momento que estamos passando onde ocorrerá mais um exílio planetário.

Dragões, também conhecidos como draconianos, possuem essa denominação não porque sejam fisicamente parecidos com os mitológicos dragões que cuspiam fogo, mas simplesmente porque possuem o pleno controle dos elementos, simbolizado pela figura do dragão, pois o animal dragão segundo a mitologia cuspia fogo, voava, andava sobre a terra e podia também mergulhar nas águas.Além disso estão acima dos magos negros, também conhecidos como reptilianos pela aparência escamosa e cheia de grossas feridas que os magos negros possuem no seu corpo astral, dando a eles uma aparência que lembra um réptil, sendo que o dragão segundo a mitologia foi o mais poderoso dos répteis que já existiram.




A origem dos Dragões remonta ao confronto milenar que ocorreu em tempos remotos entre esses espíritos e os habitantes de Erg. O mundo de origem dos Dragões ficava próximo a Erg e esses dois mundos ficavam entre Marte e Júpiter. Os Dragões iniciaram um confronto para tentar impor sua ascendência sobre os habitantes de Erg e com o conflito e não aceitação dos habitantes de Erg, esse planeta foi explodido durante o confronto, sendo hoje visível como o cinturão de asteróides que existe entre Marte e Júpiter.

Uma das razões que motivaram os Dragões a invadir Erg, foi a descoberta que seu mundo de origem que ficava próximo de Erg sofreria um grande processo de afastamento do sistema Solar, indo para outro sistema solar para que a vida naquele mundo passasse a ser mais materializada, tal como é na Terra hoje. Com a destruição de Erg, tanto os dragões como os espíritos de Erg que participaram ativamente do grande conflito acabaram sendo atraídos para a Terra.

Magos negros, também conhecidos como reptilianos, são originalmente os habitantes de Erg que participaram ativamente do grande conflito com os Dragões e vieram junto para a Terra com estes. Também conhecidos como magos negros estão alguns dos espíritos originários do sistema de Capela , que foram exilados para a Terra, porém um exílio mais recente que o dos magos negros vindos de Erg . Durante o conflito entre os dois povos da Atlântida (brancos do ocidente e vermelhos do oriente) a aproximadamente 12 mil anos, os capelinos se aliaram aos Dragões para combater os magos negros originários de Erg. O povo vermelho do Oriente contava com o apoio dos magos negros de Erg, enquanto que o povo branco do ocidente contava na sua maioria com capelinos aliados aos Dragões , apesar de existir um número pequeno de capelinos que se aliou aos antigos magos negros de Erg.

A vitória desse conflito na Atlântida foi do povo vermelho, pois apesar do maior conhecimento dos Dragões , estes estavam impossibilitados de atuar diretamente na terceira dimensão pois não aceitavam reencarnar , enquanto que os magos negros de Erg estavam alguns encarnados e atuando diretamente na terceira dimensão. Ao perceber que a derrota dos magos negros capelinos seria inevitável, os Dragões não deram prosseguimento ao conflito, inclusive se isolando para regiões mais inferiores no astral, abandonando o apoio aos magos negros capelinos, pois já sabiam que um grande acontecimento iria destruir a Atlântida e por conseqüência colocar fim a supremacia dos magos negros de Erg na Atlântida .

Esse abandono gerou a derrota dos magos negros capelinos que em sua maioria estavam no povo ocidental dos brancos, que foi subjugado pelo povo vermelho do oriente. Após a dura derrota que ambos os magos enfrentaram com a destruição da Atlântida, através da queda de um asteróide que afundou praticamente toda a Grande Ilha, estes se dividiram em grupos, disputando o controle das zonas umbralinas do astral e sua influencia nos povos encarnados na terceira dimensão da Terra. A partir desse ponto se iniciou uma aliança com os Dragões, que será relatada mais pra frente.

Exílio de Capela : a aproximadamente 12 anos um grande grupo de espíritos foi exilado do sistema de Capela, pois não acompanharam a evolução de um de seus mundos, que passava por um processo semelhante ao que a Terra irá passar em breves décadas, evoluiria mais um degrau na escada evolutiva dos mundos. Alguns de seus habitantes não acompanharam essa evolução, seja pelo apego excessivo ao materialismo, seja pelo distanciamento do aperfeiçoamento moral e dessa forma teriam que recomeçar seu ciclo reencarnatório em outro planeta, que no caso era a Terra. Mais relatos desse impressionante evento podem ser vistos nos livros “Os Exilados de Capela” (Edgard Armond), “A Caminho da Luz” (Chico Xavier pelo espírito de Emmanuel) e “Atlântida , no Reino da Luz” (Roger Paranhos, pelo espírito de Hermes). Nesse grupo de espíritos exilados vieram alguns com grande conhecimento na manipulação das energias ligadas a malha magnética planetária, que engloba tanto o fluido universal em diferentes formas como uma energia impregnada pela vitalidade de vegetais e animais ligadas ao principio material , uma espécie de fluido vitalizado, que poderia ser habilmente manipulado pelo uso de recursos mentais específicos e uso de materiais específicos como o ouro e cristais junto a elementais da natureza, uma espécie de “magia” que possibilitaria levitação e transmutação de elementos materiais que ficou conhecida por alguns como VRIL.

O mau uso durante a guerra entre os dois povos , bem como o uso dos catalizadores (pirâmides) de energia para manipular grandes fluxos tanto de energia vinda do astral como a vinda do centro do planeta, causou um desequilíbrio tamanho no planeta que um asteróide teve que cair na Atlântida para impedir que aquela tecnologia (criada pelos magos brancos durante a ultima Era de Ouro da Atlântida) fosse usada para causar guerras no resto do planeta. Com a queda do asteróide, a Terra inclinou seu eixo em alguns graus, o que causou também uma maior dificuldade em manipular a energia da malha magnética, que fluía de forma muito mais estável quando o eixo estava verticalizado (por isso da necessidade , segundo nos informa Ramatís, que o eixo da Terra volta a ser verticalizado para que possamos entrar na Era do Mentalismo e resgatar os conhecimentos milenares dos magos brancos da Atlântida em toda a sua amplitude).


Fonte:  José Alencastro 

Dragões e Magos Negros (parte II)

Atualmente a Terra passa por processo semelhante ao exílio planetário que ocorreu em Capela. A Terra deixará de ser mundo expiatório e passará a ser um mundo regenerado, onde apenas poderão reencarnar espíritos com um mínimo de desejo sincero pela reforma moral e pela fraternidade e paz entre os povos. Todo esse processo será descrito em outros textos, sobretudo na questão do ápice das transformações , que ocorrerão com conflitos entre nações e mudanças por desastres naturais, que auxiliarão no afastamento dos futuros exilados e impulsionarão os eleitos a se unirem pela reconstrução dos escombros do planeta.

Ainda sobre os magos negros e Dragões, o livro do Robson Pinheiro ("Senhores da Escuridão") expõe claramente, através dos relatos do Dragão, que na verdade os primeiros magos negros não foram os capelinos, mas sim os espíritos de Erg que tiveram seu mundo explodido e desejavam vingança contra os Dragões , responsáveis pela destruição de Erg.

Ambos os grupos de rebeldes vieram muito antes do que os capelinos, estes últimos também ficaram conhecidos (alguns) como magos negros, porém não  são os “originais”.

O que é dito pelo Dragão não menciona o conflito em especifico na Atlântida, mas basicamente o que ocorreu na guerra entre as duas raças, segundo o relato do Dragão, foi que os magos negros “originais”(os espíritos vindos de Erg que desejavam vingança) aceitaram, ao contrário dos Dragões reencarnar no planeta e começaram a agir diretamente no século final da Atlântida, quando o sistema social entrou em colapso, a aproximadamente 12 mil anos.

Os Dragões, que não aceitavam reencarnar, se aliaram então aos capelinos, dentre os quais surgiram também alguns magos negros, sem que entretanto tivessem o mesmo poder dos magos negros “originais” de Erg, que tinham ascendência direta sobre a raça vermelha e seu principal mago negro: Atlas, que futuramente viria a reencarnar como o cruel Menés e depois como Moisés, para iniciar sua regeneração em missão crística.

Após o conflito no plano físico, que resultou no afundamento da Atlântida, tanto os magos negros “originais” de Erg como os magos negros capelinos continuaram atuando nas zonas astrais, enquanto que os Dragões, por não aceitarem a reencarnação, e por não terem mais a possibilidade de continuar nas zonas umbralinas mais próximas a superfície devido aos graves problemas na sua retina perispiritual e crescente diluição da estrutura atômica do seu corpo astral, tiveram que ir para as zonas mais inferiores, conseguindo atuar nas zonas astrais próximas a superfície onde estavam os magos apenas por irradiação mental, já que o centro da sua consciência estava exilados às zonas abissais.

Longe disto ter sido uma vitória dos magos negros “originais”, pois estes sabiam que só triunfaram nas zonas umbralinas próximas a superfície pela desistência dos Dragões em reencarnar. E além disso os magos negros originários de Capela também estavam nessas zonas umbralinas mais superficiais , sendo que os “originais” de Erg sabiam que o conhecimento dos Dragões era mais amplo que o conhecimento deles (os magos negros vindo de Erg) e que esse conhecimento poderia ser decisivo para ajudar os magos negros capelinos a sobrepujar a autoridade dos magos negros de Erg no astral umbralino.

Como o desejo de ambos os magos negros (tanto de Capela como Erg) era somente poder e controle, os magos negros de Erg (os “originais”) buscaram uma aliança com os Dragões, sabendo que estes estavam exilados em zonas abissais, para que tivessem posse de um conhecimento mais amplo, que eles magos não tinham. Para os Dragões interessava e interessa essa aliança , não pela simples questão de poder e controle, pois seu real desejo é abandonar a Terra, com o intuito de retornar ao seu mundo de origem (que sequer está no nosso sistema solar).

Para isso, eles sabem que atualmente só existe um caminho: realizar o mesmo que fizeram em Erg, só que na Terra. Para tanto, os Dragões se utilizam dos magos negros como emissários de suas técnicas milenares, visando expandir a descrença, o medo, o materialismo, a depressão em toda a raça humana. A diferença básica entre magos negros e Dragões é que os magos buscam o poder e controle através das sensações que a Terra pode proporcionar, que a matriz corporal da Terra proporciona. Isso, os Dragões já abandonaram a muito tempo, pois nem corpo astral possuem mais, seu desejo de poder e dominação é mais amplo e não está em permanecer e controlar a Terra, mas sim destruí-la como forma de libertação.

Não é a toa que varias religiões e canalizações espiritualistas relatam o “fim do mundo” como a destruição física, pois são religiosos e médiuns que acabam sendo diretamente influenciados pela ação coercitiva e sutil dos magos negros que exploram habilmente os medos mais profundos das pessoas e transmitem a vontade dos Dragões: que o planeta Terra seja simplesmente extinto.

A necessidade do exílio planetário está justamente em isolar essas duas categorias de seres, juntamente com os espíritos que não demonstram o menor desejo de buscar uma modificação moral. Dois terços aproximadamente dos espíritos que vivem na aura terrestre entre os dois planos não tem o mínimo desejo de modificação. Um terço mostra algum interesse e esforço sincero nessa mudança e são esses que irão permanecer reencarnando na Terra, só que sem mais a ação dos espíritos milenares e os dois terços que se deixaram levar por eles, o que irá possibilitar com essa mudança uma ruptura total com os paradigmas que vivemos atualmente, tanto sobre o entendimento sobre o que é o Estado, o que é a propriedade e o que é a globalização, mudando toda a estrutura da sociedade e economia e sobretudo das religiões.


Fonte:  José Alencastro 

Dragões e Magos Negros (parte III) A Queda da Atlântida


Nos dois textos anteriores foi explicado um pouco sobre a origem dos dragões e magos negros (os magos da escuridão, que são também conhecidos por magos negros pela preferência em usar roupas em tons mais escuros, demonstrando oposição à luz), a indicação de algumas obras sobre o assunto e a questão do exílio planetário.

Nesse texto buscarei esclarecer, segundo meu entendimento, alguns dos eventos finais que envolveram a Atlântida, bem como o desenrolar no resto do planeta, tanto do período final da guerra entre as duas populações atlantes (brancos e vermelhos) como a colonização realizada pelos sobreviventes atlantes, que levaram significativo avanço tecnológico a várias partes do planeta.

A Atlântida da última Era de Ouro (período que demarca o apogeu dessa civilização nos últimos 12 séculos antes da chegada dos capelinos exilados à Atlântida para as suas primeiras encarnações no orbe terrestre) era reduto de espíritos de grande moral e de grande conhecimento, sobretudo na manipulação do fluido universal através do uso de cristais e de metais como o ouro e o orichalco, tecnologia criada pelos magos atlantes que encarnaram durante essa última Era de Ouro e ficaram conhecidos como magos brancos em virtude das vestes que usavam na cor branca. Foi justamente o reencarne em massa na Atlântida de espíritos exilados de Capela que precipitou o fim da Era de Ouro.

Tanto o fluido universal e o orichalco foram usados de forma negativa pelos rebeldes capelinos encarnados na Atlântida na guerra entre os dois povos. Como a manipulação do vril (fluido universal controlado mentalmente) era restrita a um seleto grupo de magos negros nesse conflito, os líderes dos dois povos arranjaram uma forma de proteger e dar força de ataque aos exércitos com atlantes que não dominavam o vril e essa forma foi exatamente o orichalco, talhado na forma de armaduras que respondiam bem na defesa a ataques de vril, pois foi a manipulação do fluido universal que deu origem ao orichalco.

Material leve e extremamente resistente, o orichalco além de resistir a ataques vindos de magos negros (que manipulavam amplamente o vril) tinha outra vantagem e talvez tenha sido essa a decisiva para que o povo dos vermelhos, liderados por Atlas, tenha vencido o conflito entre os dois povos: era um material com propriedades semelhantes aos cristais de quartzo, ou seja, podiam ser programados e foi exatamente essa ampla programação que foi realizada pelo maior mago das sombras que estava encarado naquela época na Atlântida, no povo vermelho: Atlas.
Além disso, Atlas possuía ampla ascendência mental sobre o povo vermelho, que o admirava como um verdadeiro líder e isso facilitava uma egrégora mental muito forte e amplamente usada por ele no confronto contra o exército e magos negros da população de etnia branca.

A vantagem do exército de Atlas era tão absurda, em virtude dessa ampla programação das armaduras e da egrégora mental que envolvia seu exército, que numa atitude desesperada, o líder do exército dos brancos, Gaderius, tentou invadir a Grécia para conseguir um contingente maior de homens que pudessem usar as armaduras de orichalco e assim, quem sabe, ter alguma chance contra o exército de Atlas.

Aproveito aqui para corrigir uma informação que coloquei no primeiro texto (parte I), pois na verdade o povo formado pelos atlantes de etnia vermelha não ficava a oriente da Atlântida, mas sim a ocidente, enquanto que os atlantes de etnia branca, liderados por Gaderius, é que viviam a oriente. O ocidente da Atlântida dava para os territórios das Américas, enquanto que o oriente para a Europa e África, isso explica o desenvolvimento das etnias européias, entre terrícolas e descendentes da etnia atlante branca, enquanto nas Américas essa influência foi predominante da etnia atlante vermelha, justamente por eles estarem no lado ocidental da Atlântida.



Atlas era um mago das sombras tão poderoso na manipulação do vril e na manipulação hipnótica que nem todos os magos negros da etnia branca juntos poderiam fazer frente a sua força descomunal, até porque ele usava habilmente a egrégora energética criada pelo povo vermelho que o amava e admirava; diferente do líder da etnia branca Gaderius que não possuía esse carisma junto ao seu povo. Apesar de ser um mago das sombras, Atlas sabia que somente o amor incondicional do seu povo é que poderia dar a força necessária para que enfrentasse a guerra contra a etnia atlante branca e vencesse.

Atlas ficou conhecido como o mitológico Hércules, descrito na mitologia como “um viril guerreiro com uma clava, de pele bronzeada e grande barba, que se utilizava de trapaças e truques a seu favor e que deixou o mundo seguro para a humanidade após destruir diversos “monstros” e também como o mitológico Poseidon , senhor supremo da Atlântida ou Poseidonis, visto como um Deus pelos gregos após salvá-los das tropas de Gaderius. Inclusive a descrição física de ambos, Poseidon e Hércules é bem semelhante, ambos possuem aspecto forte, barba vasta e seguram em uma de suas mãos objetos semelhantes, Hércules um clave e Poseidon um tridente.



Após os vermelhos derrotarem por completo o exército de Gaderius, muitos atlantes da etnia vermelha permaneceram na região, dando origem a diversos povos, como os etruscos e os bascos, no entanto a maioria preferiu retornar a Atlântida. Sobreviventes da etnia atlante dos brancos se juntaram a um grupo de atlantes também da etnia branca que havia fugido de barco da Atlântida perante a certeza da derrota para os vermelhos. Os atlantes brancos se aglomeraram então na Península Balcânica (Bálcãs) a sudeste da Europa e assim, nos séculos seguintes junto aos remanescentes da civilização do Hiperbóreo (atual Groenlândia) que já viviam no continente europeu, se iniciou o desenvolvimento majoritário dos árias na Europa.

A guerra entre os dois povos atlantes, vermelhos e brancos, tinha algumas peculiaridades. Gaderius, líder dos brancos, desejava exterminar toda a população dos vermelhos quando vencesse o confronto, enquanto Atlas não tinha esse mesmo desejo, apenas acreditava que a única forma de defender a sobrevivência dos vermelhos na Atlântida seria exterminando o líder e o exército dos atlantes brancos e foi exatamente isso que Atlas fez, pois logo após a vitória sobre os brancos ele não permitiu que a civilização vermelha realizasse uma chacina sobre os cidadãos atlantes da etnia branca que viviam no lado oriental da Atlântida

Esse desejo praticamente insano de extermínio que dominava Gaderius advinha da aliança que ele realizou com os Dragões ( descrito na parte I desse texto), que eram e são seres interessados na destruição do planeta, diferentemente da maioria dos magos negros, que desejavam exercer um controle sobre grupos de espíritos encarnados e desencarnados. O que motivou a Alta Espiritualidade a destruir a Atlântida através da queda de um meteoro vermelho no continente atlante, foi basicamente impedir que a energia advinda do Sol Negro(descrito na página 66 do livro “Atlântida no Reino das Trevas”, Editora do Conhecimento) pudesse se espalhar na dimensão física da Terra.
O Sol Negro é uma poderosa egrégora (um foco central onde são canalizadas emanações mentais que criam um campo, uma forma pensamento que absorve todas as energias que se alinham aquela vibração, bem como alimenta energeticamente o espírito que dela saiba usar e manipular) desenvolvida pelos Dragões assim que eles foram exilados pra Terra após o evento em Erg, sendo que essa egrégora emana matéria astral (antimatéria, pra entender mais sobre antimatéria falo sobre ela nesse texto: 



Essa matéria astral emanada pelo Sol Negro apresenta intensa radiação atômica, e seria capaz de desagregar a matéria da dimensão material em proporções inimagináveis, como se agisse como um micro buraco negro, caso chegasse à dimensão física.


Sabendo disso, os magos da luz (também conhecidos como magos brancos, pois se vestiam com roupas brancas e não por serem de determinada etnia) que viviam na Atlântida selaram o intenso fluxo de vril que partia do cume da grande pirâmide Atlanteana feita com cristais, para impedir que ele fosse usado no conflito entre os dois povos atlantes. Após o final da guerra, com Atlas reinando sobre toda a Atlântida esse fluxo, que havia sido corrompido durante a guerra, estava agora nas mãos da civilização vermelha e apesar do carisma e esforços de Atlas pra evitar um genocídio contra o povo atlante branco, cada vez mais rebeldes capelinos, encarnados no povo vermelho, começavam a se insuflar desejando vingança completa pelos anos de guerra entre os dois povos.
Com o crescente sentimento de vingança sendo alimentado dentro do próprio povo vermelho e a insistência de Atlas em não realizar um genocídio sobre o povo branco, logo surgiu uma conspiração entre os próprios vermelhos para eliminar Atlas, que já se preparava para deixar o poder após aqueles anos de luta, deixando o reinado da Atlântida e seus estados-governo na mão de uma de suas filhas, que era sacerdotisa do vril. No entanto ambos, Atlas e a futura rainha, ja pressentiam que o fim da Atlântida estava próximo.   

No meio desse processo, dias antes da queda do meteorito vermelho na grande Poseidônis, um grupo de vermelhos descobriu a “pirâmide inversa”, uma formação feita de matéria astral (antimatéria) que tinha as mesmas dimensões da Grande pirâmide Atlanteana, só que com o cume apontando pro centro do planeta e era usada na última Era de ouro pelos magos da luz em diversos processos tecnológicos para o bem da civilização atlante, mas que vinha sendo estudada nos anos finais de vida de Gaderius como forma de captar a energia do Sol Negro dos Dragões.

Gaderius apenas não iniciou o uso dessa captação do Sol Negro pois não soube como manipular essa energia enquanto era vivo, pois sabia que se perdesse o controle, a energia causaria uma intensa destruição nas imediações da Grande Pirâmide, que estava exatamente no território do povo branco, o que poderia causar a destruição completa do seu reino durante a guerra que travou com Atlas.

Os vermelhos que desejavam tirar Atlas do poder resolveram ativar a pirâmide inversa, mesmo sem ter o conhecimento pleno de como manipular aquela energia, pois sabiam que essa energia seria capaz de atingir Atlas ou qualquer outra pessoa à distância, além de iniciar um processo de destruição onde os atlantes brancos viviam.

Foi essa ativação a razão da morte de Atlas e a responsável por um processo irreversível na grande pirâmide Atlanteana, que deu início  a emanação de cada vez mais radiação do Sol Negro, que era parcialmente bloqueada pela programação existente nos cristais da grande pirâmide, feita na época de ouro pelos magos da luz e não havia sido ainda corrompida totalmente.

A radiação começou a se espalhar rapidamente mesmo com o bloqueio parcial, pois os vermelhos não tinham o conhecimento necessário pra controlar aquela energia, que vinha das profundezas da escuridão.

A anarquia se instalou na Atlântida, pois os conspiradores vermelhos começaram a realizar uma chacina tanto entre membros da civilização dos brancos como os próprios vermelhos que fossem fiéis aos ideais do já falecido rei Atlas e de suas filhas.

A sacerdotisa e filha escolhida por Atlas para ser a rainha dos atlantes foi morta e outras duas foram “ofertadas” aos deuses (os rebeldes capelinos eram politeístas), acorrentadas num dos portos atlantes para tentar acalmar a ira da natureza que já convulsionava, pois terremotos e vulcanismo começaram a se tornar intensos com o grande desequilíbrio energético produzido pela Grande Pirâmide.
Somente o intenso calor da lava vulcânica somada à pressão que a pirâmide sofreria quando estivesse afundada a kilômetros no oceano seria capaz de conter aquele verdadeiro portal aberto para o “inferno” e foi exatamente isso que aconteceu: o meteoro vermelho caiu sobre a Atlântida com um impacto tão violento que rachou a placa tectônica abaixo do território atlante, produzindo inundação por magma dos vulcões e depois da água do oceano invadindo o território que afundava em 2 grandes pedaços.
Foi a única forma de selar a expansão energética da energia advinda do Sol Negro através da grande pirâmide atlanteana, que permanece restrita atualmente ao Triângulo das Bermudas, causando apenas alguns desequilibrios magnéticos na região .      

Podemos, por fim , lembrar ainda a mitologia grego-romana (que inclusive coloca Poseidon como uma divindade de origem etrusca) nos informando que “Poseidon teve de enterrar seus filhos, tamanha suas atrocidades, para assim evitar maior castigo”, o que denota de forma velada o afundamento da Atlântida/Poseidônis em virtude do grande desregramento dos capelinos rebeldes encarnados na Atlântida, a terra do rei Atlas.


Outra informação interessante, contida no livro “Atlântida no Reino das Trevas” é o formato do trono do grande rei, exatamente na página 260, descrevendo um trono que continha em cada um dos dois braços, a cabeça de um leão esculpida. “Coincidentemente”, Hércules é retratado na mitologia revestido pela pele de um leão inteiro com a cabeça do leão normalmente sobre seu ombro ou sobre sua cabeça. O leão era o símbolo da liderança de Atlas sobre o povo vermelho, que diferentemente do povo branco que era imberbe, possuíam os vermelhos vasta e espessa barba e corpo muito mais atlético, outra diferença da população dos atlantes de etnia branca, que eram esguios e com traços físicos mais refinados. O trono do rei atlante e a própria construção da Esfinge pelos atlantes no formato de um gigantesco leão inteiro (que teve a cabeça quebrada após o violento tsunami que atingiu o vale de Gizé quando do afundamento da Atlântida) atestam a supremacia dos vermelhos e do seu rei Atlas no período final da civilização atlante.

Fonte: José Alencastro

Dragões e Magos Negros (parte IV): O Fim do Sol Negro

Como já relatado na terceira parte dessa série de textos, o Sol Negro é uma poderosa egrégora  (um foco central onde são canalizadas emanações mentais que criam um campo, uma forma pensamento que absorve todas as energias que se alinham aquela vibração, bem como alimenta energeticamente o espírito que dela saiba usar e manipular) desenvolvida pelos Dragões assim que eles foram exilados pra Terra após o evento em Erg, sendo que essa egrégora emana matéria astral e intensa radiação. Ou seja, os Dragões desenvolveram a centenas de milênios um poderoso foco mental que canaliza as emanações em desequilíbrio dos humanos que estão sintonizados a essa egrégora, seja por processos obsessivos, chips instalados em médiuns invigilantes (sobretudo os com grande cota de ectoplasma no duplo etérico) que começou a ganhar força nos últimos afundamentos da Atlântida que ocorreram no período dos últimos 100 mil anos segundo consta nas tradições teosóficas.


O Sol Negro é uma espécie de usina energética alimentando e potencializando as emanações em desequilíbrio dos encarnados que estabelecem sintonia com essa egrégora e alimenta diversas bases de magos negros situadas no astral inferior que utilizam essa força motriz como uma espécie de “motor” que é movido pelo “combustível” que eles, os magos negros, têm condições de manipular: o ectoplasma que conseguem junto aos habitantes encarnados da Terra.

A matéria astral produzida pelo Sol Negro, devido à intensa radiação atômica que apresenta acaba por favorecer a manipulação dos magos negros sobre o ectoplasma na construção dos mais diversos artefatos, desde clones até cidades astrais inteiras, pois a radiação atômica do Sol Negro traz uma energia que pode ficar reservada dentro dos moldes criados pelos magos negros com ectoplasma, sendo muito mais fácil o controle mental e por isso mesmo podem controlar até mesmo a forma de cidades astrais inteiras, como um motorista de carro que usa habilmente o motor do seu carro (o motor é a energia vinda do Sol Negro) mas que necessita do combustível (ectoplasma) pra continuar comandando o carro (o ato de dirigir são os comandos mentais utilizados pelos magos negros)


A própria Terra realiza constantemente processos de limpeza em sua esfera psíquica, até mesmo pra evitar que todas as emanações de pensamentos e vibração negativa dos encarnados sejam absorvidas pelo Sol Negro. No entanto, com a proximidade do exílio planetário e a execução já nos dias de hoje de pré exílios constantes no lado obscuro da Lua (zona astral que fica na Lua dentro de crateras aonde não chega a luz do Sol) essas emanações vem atingindo níveis cada vez mais intensos, exigindo a potencialização desse processo de limpeza, através da maior absorção de luz solar pela magnetosfera terrestre bem como em breve a absorção da energia advinda do cinturão de fótons.




Como relatado no texto acima: “Na corrente negativa essa energia emanada pelo portal estará ligada a egrégora de pensamentos negativos, de baixa vibração dos futuros exilados e que saturam a aura psíquica do planeta Terra”.


Ou seja, na corrente negativa que unirá no astral em um “trilho” a Terra ao portal que será aberto em Alcyone, fluirá uma corrente de fótons que irá magnetizar gradativamente a energia que será gradativamente retirada do Sol Negro (a egrégora negativa), ajudando assim no processo de limpeza da Terra e enfraquecimento do Sol Negro e da mesma forma usando a própria energia do Sol Negro, imantada a contrapartida astral do Apophis, para atuar no processo exilatório nas três passagens do Apophis próximas a Terra: em 2013 e muito próximas em 2029 e 2036.

Nesses 7 anos, de 2029 a 2036 esse processo será acelerado, ou seja, o transporte da energia do Sol Negro para o Apophis , até que em 2036 a egrégora fosse totalmente imantada ao Apophis, materializando momentaneamente por algumas horas a contrapartida astral do asteróide , dando a impressão aos astrônomos que um planeta imenso ou um “segundo Sol” estará passando próximo a Terra.

Esse fenômeno visa acabar totalmente com essa estrutura de centenas de milênios criada pelos Dragões e usada hoje por eles e os magos negros, submetidos ao comando dos dragões no submundo astralino.


Quando essa egrégora for materializada e tivermos dois sóis no céu (o Sol Negro e o Sol, pois o fenômeno ocorrerá ao meio dia horário em Israel no dia 24 de abril de 2036) as comportas do "inferno" serão abertas e espíritos desencarnados e em processo de exílio serão vistos materializados por toda a humanidade, esse processo não vai durar 3 dias mas sim 3 horas:

" Desde a hora sexta até a nona, cobriu-se toda a terra de trevas." (Mateus 27:45)

Lembrando que "hora sexta" significa meio dia.

Não há como pensar em se iniciar uma Terra Regenerada sem a retirada dessa egrégora monstruosa que deixa a esfera psíquica do planeta atualmente com um aspecto obscurecido( essa egrégora é o foco mental criado pelos dragões) e mais além, é necessário que todos os sobreviventes do grande evento tenham a plena convicção da existência do plano espiritual e das mudanças que estarão ocorrendo, por isso terão a visão do astral aberta durante esse fenômeno.


Mas porque o Sol Negro ainda não foi destruído? Porque ele existe a milênios e ainda não foi exterminado pelos espíritos responsáveis pela evolução da Terra???

A resposta é simples: porque a própria humanidade alimenta com a sua invigilância o Sol Negro, ele só existe porque a humanidade atrasada moralmente alimenta energeticamente essa forma pensamento de energia gigantesca que tem apenas o seu foco manipulado pelos dragões. Enquanto a humanidade estivesse no período de expiação e provas e os dragões, magos negros e espíritos invigilantes não fossem exilados, não adiantaria nada destruir essa egrégora, pois prontamente ela seria refeita.

Agora, com o aceleramento do exílio planetário e a proximidade do seu auge em 2036, quando serão exilados dragões, magos negros e os espíritos distanciados da prática do amor e longe do esforço na reforma moral para que então se inicie uma Terra Regenerada, onde apenas espíritos fraternos e com vontade sincera de evoluir moralmente possam reencarnar, aí sim é necessária a destruição do Sol Negro, pois não apenas ele será destruído como também os espíritos que o mantém ativo serão exilados.

Mas o exílio dos dragões e magos negros, juntamente com os espíritos invigilantes da humanidade, já não seria suficiente pra desativar o Sol Negro?

Sim, seria um processo gradativo onde pouco a pouco o Sol Negro perderia sua sustentação, pois seu foco mental não seria mais alimentado pelas mentes dos dragões, bem como não receberia mais a abundante energia da humanidade invigilante, certamente entraria em colapso em poucos anos. Porém, a própria energia dessa egrégora será útil na atração dos futuros exilados, pois estes possuem profunda ligação vibratória e psíquica com essa egrégora, o Sol Negro.

A Alta Espiritualidade apenas aproveitará essa energia negativa para um propósito (o auge do processo exilatório) antes que a egrégora seja destruída e a energia negativa nela existente seja purificada após o fim do exílio planetário, voltando para a Terra, e livre do intenso bombardeio tóxico-mental dos espíritos em desequilíbrio que não terão mais acolhida na Terra Regenerada após o final do processo exilatório.


Como funciona essa egrégora, como é formada a estrutura tecnológica do Sol Negro?


Certamente é um assunto que merece muito mais do que poucas linhas dessa resposta, pois a estrutura egóica em si é de avançada tecnologia, porém usada para o mal e para fins de dominação. Inclusive as pirâmides criadas pelos atlantes são na verdade centros de poderosas egrégoras, onde o cume dessas pirâmides funcionava como a contrapartida material do foco da egrégora, que estava no astral. Parte dessa tecnologia foi colocada nas demais pirâmides construídas pelo mundo que traziam apenas parte desse grande conhecimento. É um assunto que  merecerá um futuro e amplo texto sobre o tema, pois no futuro após o fim do exílio planetário, essa avançada tecnologia hoje usada para o mal no Sol Negro será usada para o bem e desenvolvimento espiritual de toda a humanidade, como usada nas Eras de Ouro atlanteanas. 

Fonte:José Alencastro

COMO MONTAR SEU ALTAR

O altar mágico é fundamental para a vida de uma bruxa ou bruxo. Ele será seu ponto de conexão com a Deusa, seu ponto focal mágico. Será onde você realizará seus rituais, suas celebrações, seus feitiços. É importante que o altar seja, acima de tudo, um reflexo de você mesmo. Ele deverá ser construído da forma que melhor fale ao seu coração.

Em primeiro lugar é preciso encontrar o lugar para montar o seu altar. Tradicionalmente o altar fica voltado para o Norte ou para o Leste, mas se for impossível, tente colocá-lo o mais próximo dessas direções que puder. Após encontrar o lugar, será preciso encontrar a mesa ou prateleira onde ele será efetivamente montado. O móvel também deverá ser purificado e consagrado. Uma vez definido o móvel, está na hora de pensar na decoração, escolha uma toalha ou forro de altar e providencie alguns castiçais.

Você pode montar seu altar como desejar, mas algumas coisas são básicas:
• Uma vela para a Deusa e uma para o Deus.
• Um item que representa cada um dos elementos.
• Um pentagrama no centro.
• Estátuas ou imagens da Deusa e do Deus.

Para representar os elementos você pode usar:
Norte - Terra: caldeirão, cristais, pentagramas, cervos, ursos.
Leste - Ar: Athame, sinos, incensos, penas, imagens de aves.
Sul - Fogo: bastões, velas, estátuas de dragões.
Oeste - Água: cálices, conchas, imagens de peixes, golfinhos ou baleias.

Mais lidas